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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Apelo Importante!!!

Nossa amiga Renata Pauli estudante de medicina, fez um apelo muito importante sobre animais de estimação, resolvemos dar uma força na divulgada pois seria legal o pessoal que tem ou prentende ter algum animal de estimação se conscientizar mais a respeito de alguns cuidados que muitas vezes esqueçemos!



"Vou fazer aqui um apelo aos donos de animais de estimação que andam com seus bichinhos no carro, USEM O CINTO DE SEGURANÇA DELES ou carreguem em caixas de transporte,
Estou aqui na Clínica Veterinária em que os veterinários estão fazendo um atendimento. O cachorrinho estava num carro que se acidentou e ele saltou pela janela no momento que o carro rodou na pista após a batida. Esse cachorrinho teve uma lesão medular importante e chegou à clínica com perda dos movimentos das patas traseiras e com depressão respiratória por suspeita de rompimento do diafragma, além de ferimentos na boca.
VAMOS EVITAR DE VER ESSAS CENAS... assim como é importante as pessoas usarem cinto de segurança, também é importante transportar seu Pet com a mesma segurança. Afinal, ao menos pra mim, meus bichinhos são da família!"
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Perguntas frequentes!




ALGUMAS PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES
 
Qual a diferença entre educação e adestramento?

 
A principal diferença está no objetivo final. No adestramento temos um cão obediente aos comandos. Na educação temos um cão mantendo a espontaneidade e tendo um comportamento adequado às nossas necessidades. Por exemplo: aguardando sentado a ração sem ficar pulando ou atacando a comida antes desta chegar ao pote, ou ainda não pulando nas visitas quando estas chegam, parando de latir quando for dada a ordem, pois neste caso ele esta nos avisando alguma coisa. Outra diferença é a forma de trabalho, na educação usa-se o PPS ( Paciência. Persistência. Serenidade). Paciência para fazer com que o cão execute o comando ou que seja eliminado o desvio de comportamento e não perder a Serenidade. Persistência insistindo sempre para "tirar" o máximo do cão a cada aula.

 
Por que é importante educar um cão?

 
Quando educamos um cão estamos na verdade ensinando-o a obedecer, fazendo com que ele associe a obediência a uma recompensa. Da mesma forma fazemos com que ele associe a desobediência com algo negativo. Além de estimular o cão a obedecer, a educação também nos ensina como mostrar ao cão quais os comportamentos que gostamos, e que, portanto, queremos manter, e quais nós não aprovamos, e queremos eliminar. Desta forma, quando temos um cão educado temos um cão comportado, agradável.

 
Com que idade devemos começar educar um filhote?

 
Quanto mais cedo começarmos a educar um filhote, mais fácil será o seu aprendizado. Portanto, a melhor época para começar a educação, é quando o filhote já tiver tomado todas as vacinas e tiver sido liberado para sair na rua. 
Se o proprietário quiser começar a educação antes disso, a educação deve ser feita dentro de casa, pois o filhote não estará devidamente imunizado para sair às ruas, podendo pegar várias doenças perigosas.

 
Existe uma idade limite para um cão aprender?

 
Da mesma forma que um humano, um cão também passa por fases de desenvolvimento e amadurecimento até tornar-se adulto. O ideal é que se comece uma educação antes da adolescência dos cães, que nas raças pequenas e médias começa aos 12 meses, e nas raças maiores começa dos 14 aos 18 meses. Quanto maior a raça, mais tarde ele se tornará adulto. 
Quanto mais maduro o filhote, menos suscetível ele estará em aceitar a liderança do proprietário, pois já terá desenvolvido uma série de vícios de comportamento, e principalmente, uma forma de relacionamento com seu dono. Justamente esses vícios são os mais difíceis de corrigir, pois são vícios tanto do cão como do dono. Portanto, quanto mais velho for o cão quando começamos uma educação, maior deve ser a intensidade e a freqüência do treinamento, porque neste caso temos que “correr contra o tempo”.

 
O cão educado obedecerá qualquer pessoa, inclusive um estranho?

 
O cão educado só obedece a um membro que ele aceite como sendo seu líder. Ele obedece ao educador por este ter desenvolvido previamente com o cão uma relação de liderança e confiança. 
Mesmo se uma pessoa conhecida der um comando, o cão pode não obedecer por não considerar tal pessoa como seu líder, e por conseqüência, não ser merecedora de obediência. 
A obediência deste cão está ligada a um sentido de lealdade, e a um reflexo condicionado.

 
Meu cão vai perder a espontaneidade sendo educado?

 
Não! O cão educado não é um robô programado. É simplesmente um cão que sabe entender o que o dono quer dele. Isto porque ele foi treinado a saber o que significava cada palavra, e foi recompensado quando soube o que fazer ao receber um comando. Sabe também que tipo de comportamento seu dono gosta, ou não, dele. Tudo isso foi desenvolvido durante a educação. 
O cão educado é igual a qualquer outro cão: gosta de brincar, de correr a trás de uma bolinha, de fazer carinho no dono... Enfim, igual a qualquer outro.

 
Quanto tempo leva a educação?

 
Cada cão tem um tempo diferente de aprendizado, assim como cada dono também. Como se pode ver, não é fácil se estabelecer um tempo fixo para que este processo se desenvolva. Vamos dizer que no mínimo 4 meses.

 
É preciso usar força bruta para educarmos um cão?

 
Há algumas décadas atrás se acreditava que a melhor forma de se educar um cão era através do tranco, do medo. Hoje se sabe que trabalhar com estímulos positivos, isto é, recompensando o cão sempre que ele acerta, temos resultados bem melhores, pois incentivamos o cão a trabalhar como se tudo fosse uma grande brincadeira.

 
Qual o objetivo principal da educação?

 
Uma educação bem feita fará com que o cão e seu proprietário tenham a melhor relação possível. 
Como se faz isso? Fazendo com que eles “falem a mesma língua”. Para isso precisarmos ensinar o cão a obedecer comandos. Da mesma forma precisamos ensinar o proprietário como seu cão entende o mundo, como ser líder de seu cão, como dar comandos, e como recompensá-lo.

 
Todo cão tem que ser educado?

 
Um cão não nasce sabendo como se comportar. Cabe a nós educá-lo mostrando o que ele deve (ou não) fazer; como ele deve (ou não) se comportar. 
É aí que entra o educador: ajudando a educar o cão. 
É comum o pensamento de que educação é só para cães grandes, e que os de raças pequenas ou médias estariam isentos deste aprendizado, por não serem considerados perigosos. No entanto sabemos que a educação não é feita unicamente para controlar um cão feroz. A educação é feita para um cão nos mais variados aspectos, que pode ser, ensiná-lo a não pular nas visitas, ou mesmo ensinando-o a não ir para a rua só porque o portão está aberto.

 
Como escolher um educador?

 
Ao conversar com o “candidato” a educador do seu cão, pergunte sobre que tipo de métodos ele usa para ensinar o cão. Dê sempre preferência aos educadores que trabalhem com reforço positivo. Mesmo esses precisam de uma grande atenção: muitos educadores (mesmo que trabalhando com reforço positivo) trabalham dando trancos no cão para que ele aprenda. É comum que eles dêem um tranco no enforcador para cima, para fazer o cão sentar. Assim que o cão se senta, o educador pára de puxar a guia. Ou seja: o cão aprende que enquanto ele não se sentar, vai sentir dor. O cão atende ao comando com medo da dor. Por mais que este educador dê petiscos para esse cão, ainda estamos trabalhando com reforço negativo, pois o que gera a obediência é o medo da dor. Este tipo de educador é muito comum. E o que é mais complicado disso tudo, é que ele diz que trabalha com reforço positivo porque ele realmente acredita nisso. Ele não é um enganador, é só uma pessoa usando métodos muito ultrapassados. 
O ideal é que você possa ver o educador trabalhando para ver como ele trabalha. Só assim você poderá avaliar como ele irá tratar o seu cão.

 
O que é importante exigir do educador?

 
Faz parte do trabalho de qualquer educador fazer com que você saiba ser líder de seu cão. Fazer aulas junto com ele, poderá ajudar bastante neste aprendizado. Outra coisa importante é que ele faça a socialização de seu cão com outros cães e pessoas estranhas. É importante ter um cão que fique seguro frente a outros cães e a pessoas desconhecidas. 
Peça ao seu educador que ele te dê notícias constantes sobre o progresso, ou não, de seu cão durante a educação; do comportamento dele; enfim, que ele preste contas sobre o andamento do processo de educação de seu filhote.
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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Existe algum problema do cão dormir na mesma cama que o dono?


Hoje em dia, as pessoas para mimarem os cães ao máximo, até acabam por dormir na mesma cama pensando que não existe problema nenhum. Mas será que é mesmo assim?
Especialistas no assunto discordam sobre este assunto. Alguns pensam que é aceitável desde que os cães façam parte da família. Por outro lado, outros especialistas dizem que colocar o cão na mesma cama que o dono, dá ao animal uma ideia de que ele está ao mesmo nível do seu criador (no sentido figurado), bem como a torna-lo mais propenso a desafiar a autoridade do próprio dono quando este o quiser demover de algo.
Se o relacionamento com o cão é saudável – ou seja, ele é tratado com amor, carinho, e respeita todas as regras e limites que o dono define – então dormir na cama do dono não fará mal nenhum.

No entanto, existem duas regras muito importantes para que o seu cão não durma consigo na mesma cama:

1. Se o seu cão dorme consigo, futuramente irá ser um animal que sofrerá da separação. Basta sair de casa para ele ficar logo triste e em baixo. O cão necessita sentir-se confortável na casota ou na própria cama. Se o dono deixa o cão dormir na mesma cama, não está a ajudar na mentalidade do animal e mais tarde poderá vir a sofrer de algum distúrbio.

2. Quando um cão se habitua a dormir na mesma cama que o dono poderá começar a ser violento e agressivo sempre que você o tenta tirar de lá. Nunca lhe aconteceu, o cão começar a rosnar, tentar morder ou outro tipo de agressividade sempre que o tenta tirar da cama? Isso é sinal que o animal já está a tentar tomar o controlo da situação não deixando o dono fazer nada. Se o ponto 2 é o que se passa em sua casa, então o seu cão não é bom para dormir consigo na mesma cama.

A menos que algumas coisas descritas acima se aplica a si, então vá em frente e convide mais vezes o seu cão para dormir consigo. Os cães não são peluches, mas são óptimos para aquecer a cama nas noites mais frias do inverno!!
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Existem raças Perigosas?

 

Não existem raças perigosas. Existem cães que pelo seu comportamento podem representar um perigo para a sociedade (cães e / ou pessoas). O comportamento agressivo de qualquer cão pode ser fruto de muitos factores, sendo que a sua raça não é definitivamente um deles. Pessoas que querem treinar cães a serem agressivos são muito bem sucedidas, e quanto maior e mais poderoso o cão, maior o dano que pode causar. É por isso que as pessoas mal intencionadas escolhem cães de porte grande e com imponência física.
Se uma pessoa quer tornar o cão agressivo pode fazê-lo independentemente da sua raça, por isso a lei não evita que pessoas com más intenções adquiram outras raças (e existem muitas de porte grande e imponentes) e continuem a promover comportamentos agressivos nessas.
Se a lei não muda a perspectiva e o que deve legislar, a lista de raças simplesmente vai continuar a aumentar. A responsabilidade da educação, do treino e do comportamento do cão é do ser humano. E em certos casos a lei responsabiliza somente um grupo de cães sem olhar às causas dessa agressão, sem punir os donos (permitindo que repitam os mesmos erros com outro cão) e sem ter em conta a individualidade de cada animal.

Diferentes Listas de cães perigosos!!

Uma prova concludente de que raça não é sinónimo de agressão jaz no simples facto de cada país ter um tipo diferente de raças que considera potencialmente perigosas.
Em Inglaterra, a raça Stattfordshire Bull Terrier não está contemplada na lei dos cães potencialmente perigosos. É um cão como qualquer outro. Curiosamente, se o trouxesse para Portugal, ao atravessar a fronteira, automaticamente este tornar-se-ia potencialmente perigoso.
Isto só acontece porque não existe nenhum fundamento factual na existência destas leis e destas listas. As raças «agraciadas» pela lei dos potencialmente perigosos são na realidade as raças mais maltratadas, abusadas e negligenciadas, são as raças vítimas da ignorância, das más intenções, da violência e, acima de tudo, da ignorância humana.
Não existe nenhuma prova científica factual que conclua que uma determinada raça é mais perigosa do que qualquer outra. A lei é que simplesmente é inadequada e extremamente injusta, não cumprindo nenhum dos objectivos a que se propõem.
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